Na equação da vida...
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- Eu já te disse que não sei fazer o balanceamento da equação da vida, você sabe disso.
- Como assim?
- A equação da vida, amiga. Quer dizer que eu não sei dividir o que é bom e o que é ruim. Mas sei que o que conta é o resultado. Se for negativo, não vale a pena. Se for positivo, vale.
- O problema é que eu nunca sei se o meu resultado está certo, então...
- E, na minha vida, os valores são sempre inconstantes... Não dá pra saber.

Liz, editei esse layout pra você, mas é provisório. E se você não gostar desse, eu edito qual você quiser, ok?
Beijos.

Verão nos polos

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012 13:47
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Tudo tão estranho e confuso. O terreno antes firme e concreto agora se desfaz em blocos pequenos e frágeis por toda parte. Frágeis demais para que eu possa me sentir segura. Antes era possível caminhar por todos eles, ao mesmo tempo. Todos os meus caminhos estavam traçados e claros, e agora eles não existem mais. Estão desfeitos. Tanto medo. Tanto medo!Diante da necessidade de escolher um único lugar e por ali ficar até que meu inverno volte e eu possa caminhar - se voltar -, o desespero vem à tona. Decisões precisam ser tomadas, do contrário estarei sozinha, em meio ao vão.

Nossa, quanto tempo!!

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012 13:46
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Bom, desde meu último post aconteceu muuuuuita coisa. E olha que eu nem to falando em escala mundial ou nacional, porque já tem um tempo que eu venho tirando meu plug do mundo e já tem um tempinho que eu o tirei de vez (e olha que ele nunca foi lá dos mais firmes). Bom, passou ENEM, passou feriadão, passou uma primavera completada com êxito, passou aperto na escola (provas finais, fim de ano, cansaço e aliados), passou início de férias, natal, virada de ano e cá estamos. 2012! Aguardemos os próximos capítulos para saber se o mundo acaba ou não.
Tô até com vergonha de postar aqui. Nunca fui de postar frequentemente, mas essa minha falta merecia pênalti. É que o tempo passa, os objetivos e sonhos mudam. Não que eu não goste do meu espaço. Apesar de não saber mexer bem, ele é um sonho realizado e nunca deixará de ser, por mais que às vezes falte uma brechinha pra ele.
É, eu fiz o ENEM. Só pra treinar mesmo, porque to no primeiro ano ainda. Considerando isso, até que eu fui bem, com nota média de 705,1. . No feriado prolongado que tivemos eu consegui a carta de permissão para visitar meu namorado, 5 meses depois que ele mudou ¬¬. Problemas à parte, foi tudo muito lindo lá! Fiquei muito feliz! Meu aniversário foi o tão esperado "15 anos". Não, nunca esperei por essa idade. Fiquei feliz com o carinho de todos, com meu almocinho, com meus presentes lindos *---*. Nas provas finais eu estava cansada e de TPM, então me dei ao luxo de não estudar tanto (ou seja, não estudei :D). Aff, eu já tinha passado de ano com a terceira nota tá? Logo no primeiro dia de férias eu tive a honra de aproveitar um show perfeito do grupo Pouca Vogal, já comentado aqui, juntinho com meu amor! Ah, cara. Foi perfeito. Só isso. O natal, como de costume, eu passei com a "pequena" família da minha mãe numa chácara próxima da cidade, só comendo e curtindo piscina, sauna e solzão. Virei meu ano de joelhos, na igreja, como já é de costume. Nada melhor que terminar e começar o novo ano em comunhão com o Senhor Jesus.
Fora isso tá tudo bem por aqui. To aproveitando as férias para ficar longe do que me estressava, tô desligada mesmo, só aproveitando meu tempo para namorar bastante (nada melhor! Beijo, meu lindo!), para fazer nada e para inventar moda ;) Até agora nenhuma pinta de viagem. Nem faço tanta questão. Ano passado viajei demais. Claro, ótimo, mas viajar também cansa né. Quero desejar um feliz ano novo - não tããão novo assim - para todos, com paz, amor, prosperidade, realizações e tudo mais que um ano novo pode trazer. Desculpem minha ausência aguda. Preciso voltar a visitar aqueles blogs que tanto amo. Tenho saudades disso.

Abraços e desejos sinceros a todos.

Sempremente sua

sexta-feira, 14 de outubro de 2011 00:23
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Eu não me atrevi a escrever antes por achar que escrever sobre amor é sem graça, foge ao original, clichê. Nunca gostei dos clichês, mas, sejamos realistas: o amor é o grande clichê da vida. Mais uma vez indo contra meus conceitos (os quais já não estão me servindo como antes), me dispus a escrever, não pretendendo falar sobre você, ou sobre nós. Em um livro não caberia tudo o que eu tenho a dizer sobre tais assuntos. Pretendo falar somente sobre o que agora me vier, dando voz ao coração e ao momento, fazendo jus ao título de clichê do tal sentimento, dessa vez seguindo à risca meu conceito contra rótulos. Sem escrever demasiadamente, transparecendo apenas a beleza natural do que nos ocorre. Piegas, ridículo, incompreensível, amável ou não interessa o quê. Eu poderia bem fazer uma pilha imensa de adjetivos prováveis para nós mesmos ou para os que de fora veem, mas, por favor, sem rótulos.
Depois de tudo, depois de tanto esforço para tornar mais claras todas as coisas, já passado tanto tempo. Na efemeridade das nossas épocas, na dependência da nossa condição, na crueldade das circunstâncias, na beleza da nossa história - do início dela, que é o que temos até agora -, arriscamos, decidimos enfrentar, adotamos os sentimentos, encaramos a realidade, nos dispomos às batalhas. A batalharmos juntos.
Problemas antigos resolvidos, problemas novos surgem. E juntos novamente resolvemos. À nossa maneira. Do nosso jeito único. E você sempre me protegendo, cuidando como se eu fosse um cristal. Esses seus gestos (todos eles!) demonstram o amor que você sente por mim, reforçam o amor que eu sinto por você e a cada dia me mostram a sorte que eu tive-tenho-terei em ter você. Em se tratando dessa sorte, ah, como eu sou agradecida. Agradeço sempre ao bom Deus pelo presente a mim concedido. Não se encontra tamanha raridade em qualquer lugar. Em lugar nenhum, me atrevo a dizer. E também peço para que cuide deste presente por mim e proteja o mor entre nós existente, mantendo-o sempre forte e lindo.
A pureza do amor escorre em nossos olhos. A perfeita atração entre os semelhantes. E diferentes. Na inconstância das próprias formas, constante e perfeitamente encaixados. Obrigada. Eternamente obrigada pelas suas infinitas qualidades. Ah, se te soubessem! Seria disputado pelas mais poderosas nações. Obrigada, amor, por tudo que me proporcionas, em todos os momentos que tive a honra de passar ao seu lado - mesmo que a distância física nos separe. Obrigada por me guiar, e pelas descobertas. Inúmeras. Principal a do amor verdadeiro, sincero e puro. Mesmo que falem, que não acreditem. Só quem vive sabe. E eu posso saber graças a você. Obrigada por me amar, na minha falha e defeituosa humildade. E pela persistência no teu desejo de ficar comigo, custasse o que custasse.
Obrigada por ser você. Tão só e unicamente. Tão perfeito. Perfeito! Em todos os atos, consciente ou inconscientemente. Meu amor. Tão meu! Quero que tenha a certeza de que te amo, como nunca antes se viu, nesse nosso amor enfeitado pela sua perfeição tão absoluta. Sincera, eterna, completa, sempremente sua. Meu ursinho protetor, amigo, companheiro, pai, filho. Lindo! Amo-te. Desesperada e contidamente, num amor em que todos os adjetivos não são suficientes e os rótulos, inadmissíveis.

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O primeiro aninho!

terça-feira, 6 de setembro de 2011 11:13
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Gente, quanto tempo! Lembro-me bem daquela época, daquela fase. Quanta mudança! Nunca pensei que fosse acontecer desse jeito. Mas talvez a imprevisibilidade seja mesmo a graça da vida né. Foi naquela noite de sábado, naquela conversa de MSN, na casa do meu pai, no escritório, mais precisamente. Fazia frio e a Cróris, sempre muito diva, me deu o impulso que faltava para concretizar o meu blog.
Superprestativa, ela fez praticamente tudo por mim. E ainda se encarregou de editar aquele layout lindo pra mim. Amiga, muito obrigada. Não sei o que seria de mim sem vc. s2
E ontem completou um ano que esse meu espacinho existe no plano admirável dos mortais! Parabéns pra gente! Eu sei que ultimamente não tenho dado a ele toda a atenção que gostaria, mas o amor jamais diminuiu!
E assim, acompanhando meu amadurecimento, eu espero que o Na equação da vida complete muitos outros aninhos! Obrigado a todos que nos apoiam, especialmente à Clara, pois sem ela não estaríamos aqui.




Beijos e brigadeiros a todos!

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segunda-feira, 11 de julho de 2011 19:50
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Alguém por aqui anda sumida né? Mil desculpas. Minha vida andava meio (read: muito) confusa e minha criatividade estava zerada. O claro declínio do ser humano. Passadas as turbulências mais tensas, estou recebendo apoio do meu ursinho, as coisas estão mais claras, estamos em férias escolares (depois de passar muuito aperto), mas ainda estou em busca da minha criatividade. Eu morro de sauddade desse meu espaço, mas eu zelo muito por ele, e não acho que valha a pena ficar colocando nele qualquer coisa, escrita sem carinho. Aí eu fico sem postar. Mas vou tentar mudar isso. Meu blog deve acompanhar minhas fases, não é? Perdão pela ausência. No mais é isso mesmo.
Beijos de coco ;*